#Filmes: Cyberbully (2011)


Ouça enquanto leia:
 
Cyberbully é um filme pesado e infelizmente real. Conta a história de Taylor, que depois de ganhar um computador de aniversário, começa a sofrer bullying virtual. Isso afeta a personagem de um jeito que a faz tentar cometer suicídio, apavora a família toda, e claro, deixa Taylor sem amigos pois todos se voltam contra ela. (Essas coisas cortam meu coração, vocês não têm ideia)
 
Não é um filme que eu costumo assistir. Geralmente eu fujo dessas coisas fortes demais porque não aguento. Mas um dia, a Julia que também escreve no blog, disse que eu não poderia deixar de assistir. Fiquei curiosa e não pensei duas vezes, mesmo sabendo que o tema era forte.
 
 
Amei o filme. Ele trás uma mensagem MUITO boa e muito linda. O final é LINDO DEMAIS, mas acho que faltou um hmmmm beijo hahahahaha. Não sei porque, mas o tratamento que a Taylor faz me lembrou um pouco o grupo de apoio de A culpa é das estrelas </3.
 
Uma curiosidade muito interessante, é que quando eu fui ver o filme, eu achei outro filme com o mesmo título, só que de 2015! E adivinhem quem é a protagonista? ARYA STARK hahahahahaha. Fiquei MUITO curiosa com essa versão também, pois ela parece ser mais forte ainda, mais agressiva.
 
Então, sem mais nada a declarar. Indico demais esse filme, principalmente pra quem quer pensar um pouco na vida, ou até pra quem quiser cair no choro e na depressão.
 
Termino essa resenha com um texto escrito pela nossa Julia Assis depois que a mesma viu o filme:
 
"Tão inocente quanto o desabrochar de uma rosa no fundo de um quintal vazio. Mesmo que ninguém visse, ela estava ali dando seu espetáculo natural. Não precisava se esforçar para ser quem realmente era, apenas era. Sempre acreditou em um mundo bom, onde todos possuíam boas intenções... Talvez precisasse enxergar ao redor de outra maneira. As rosas vermelhas do quintal, não a aceitavam, afinal, era a única diferente. Era a única branca. Cruéis, arrancaram a rosa branca bruscamente, apenas para despedaçar suas pétalas. Uma a uma, lentamente, até sobrar apenas o seu caule. Um caule entorpecido e fraco, sem utilidade alguma. "Pobre rosa", um estranho diria. Rosa branca tinha que lidar consigo mesma daquela forma, sem suas pétalas todos os dias. Eis que uma nova muda chega ao quintal, era o lírio. As rosas vermelhas logo tentaram se aproximar dele, mas ele não aguentava mais aquelas conversas fúteis. "Será que todas são assim?" - pensou. Lírio consegue ver rosa branca, mesmo com todas as vermelhas por cima, fica curioso. "Será por que não têm suas pétalas?" - pensou novamente. Se aproximou. E então, ao olhar para ela, encantou-se. Conversar com rosa branca era a coisa mais divertida do mundo! Com o passar do tempo, tudo foi intensificando, o amor era recíproco! Rosa branca então percebeu que lírio a amava por quem ela era... E não por ser igual a todas aquelas rosas vermelhas."
 
 


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